sábado, 1 de novembro de 2014

E OS URUBUS NÃO DÃO TRÉGUA

A luta é sem trégua. Os urubólogos, os pessimistas de plantão, continuam com sua ação coordenada no sentido de passar à população a sensação de que o Brasil vive um desgoverno.
Ainda mais agora que as lideranças governistas insinuam a possibilidade da regulamentação da mídia, os ataques não serão abrandados.
É preciso muita serenidade nesta hora. Os geradores de conteúdo alternativo precisam alertar a população para o fato de que assim como há os economistas neoliberais, com seu perpétuo azedume, alardeando crises... Há também os economistas que enxergam no Brasil uma solidez econômica capaz de mantê-lo nos trilhos do desenvolvimento, sem grandes riscos ao seu crescimento. Afinal, não são todos os países que possuem reservas de petróleo tão vastas como o nosso. Não são todos os países que possuem reservas de capital como as acumuladas pelo Brasil. Portanto, ao se falar em crise, é preciso ter bom senso, e paciência para que as medidas adotadas pelo governo continuem a surtir efeito.
Antes de tudo é preciso lembrar que o estado brasileiro não é governado pela bolsa de valores, se bem que é isto que gostariam os derrotados opositores.
O país está no rumo certo. Nenhuma campanha de natureza sórdida deve criar alarde na população. Passado esse período de instabilidade que se gerou por especulações sobre a transição presidencial, a normalidade será incrementada com a futura posse da presidente Dilma em seu segundo mandato, e a continuidade do trabalho de expansão da economia e fortalecimento dos programas sociais. Também obras importantes do PAC que estão quase prontas, devem estar sendo inauguradas com brevidade, e isto trará mais fluidez à nossa expansão econômica.
Com todas as boas perspectivas abertas pela nossa realidade atual, a população deve estar mais disposta ao otimismo do que ao pessimismo dos derrotados, ou dos que vêem ameaçada a sua hegemonia manipuladora e golpista, frente à consciência social do povo brasileiro.
É arregaçar as mangas, e trabalhar.