Eu queria o mundo unido, as nações trabalhando em conjunto para acabar com a pobreza, com a desigualdade, dando oportunidades e assistência social para todo cidadão em todo o mundo.
Eu queria a modificação no ritmo de vida das pessoas, para que deixassem um tempo a mais, para simplesmente estar contemplando a natureza, ou tendo mais horas de lazer.
Que a obsessão por veículos pesados e fechados, com motores possantes e caros, fosse substituída por um veículo mais leve, capaz de levar uma família, porém menos pesado que os carros tradicionais, movido a eletricidade, como uma bicicleta elétrica de cinco lugares com dois motores elétricos nas rodas da frente que impulsionam o aparelho. Ou que o mecanismo que impulsiona o seagway (deixe de ser muquirana), pudesse ser liberado para uso comum para salvar os ares do planeta.
Ou que pelo menos fossem criadas e respeitadas ciclovias em todas as ruas da cidade.
Que existisse mais opção de transportes coletivos de qualidade. Que as empresas de transporte passassem a ser da área federal.
Deveria ser estabelecido o limite de velocidade de 40 km por hora na área urbana.
Que fosse feito um investimento maciço em humanização e urbanização das favelas e áreas sem saneamento.
Que a sociedade se organizasse em frentes de trabalho mais amplas e situadas em cada localidade, oferecendo vagas de emprego e trabalho nos mais diversos setores.
É preciso mais informação sobre disponibilidade de cursos gratuitos em comerciais na TV e no rádio.
Eu queria o mundo mais irmão, menos inimigo. Mais a favor e menos contra. Mais união menos guerra.
