É sobre a desumanidade do sistema de saúde estadunidense, que nega assistência a quem não pode pagar.
Há um trecho em particular muito especial, quando uma senhora que sofria de graves problemas respiratórios chega em Cuba, vai numa farmácia e descobre que o remédio que ela mais precisava, que nos E.U.A custava 120 dólares, em Cuba custava apenas o equivalente a cinco centavos de dólar. A senhora não conteve as lágrimas.
Em outra parte vemos um grupo de norte americanos, que vai a um hospital de referência em Havana e recebe atendimento imediato, for free.
Acho que está na hora de começar a rever alguns paradigmas sobre a Ilha.
Atualmente por exemplo é permitido aos cubanos viajar sem ter de pedir permissão ao governo. É só tirar um passaporte e escolher o seu destino.
Questionam alguns o fato de Cuba não ter democracia. Mas o que pode haver de mais democrático do que todos os cidadãos terem abrigo e comida, saúde de qualidade, a melhor educação do planeta e as melhores bandas de música cubana do mundo?
A democracia lá funciona na base dos conselhos sociais, que são sempre ouvidos e atendidos em suas demandas.
Sendo eles, historicamente, a palavra chave em se tratando da libertação do jugo colonialista estadunidense, ao expulsar Batista e todos os escrotos que vendiam o país para a ave de rapina do norte, estão bem assim.
Pra que ameaçar a sua estabilidade social, os seus índices baixíssimos de violência, e o bem estar da população, colocando o povo em risco de vir a ser governado por um Aécio Neves, por exemplo, que faria o mesmo que fazia o Batista, ou seja, vender "A ILHA"?
Mas o que realmente vem sendo a maior e melhor fonte de divulgação dos princípios humanistas que regem a nação cubana, é o programa que fornece médicos para todos os pontos do globo onde há necessidade de atendimento urgente, ou quando isto é acordado com o país para onde serão alocados os profissionais médicos. Esta tem sido a maior propaganda comunista de todos os tempos, num sentido amplamente positivo. É ação social sem fronteiras, um movimento de serviço à humanidade como não se vê o Tio Sam capaz de fazer. Pelo contrário, a ação deste último é um desastre global.
